sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Mercado Central

Em nosso segundo dia no Chile, ao voltarmos da Viña Undurraga para Santiago, pegamos um ônibus em melhores condições do que o que usamos para ir á vinícola e, chegando à cidade, decidimos comer um prato típico chileno no Mercado Central (Calle San Pablo, 943).

A construção é linda e data de 1872, toda a estrutura em ferro foi feita na Inglaterra. O mercado tem poucas (?) bancas típicas dos mercadões públicos mundo afora, porque a atração de lá são os restaurantes.

Os mais famosos são o Donde Augusto e o La Joya del Pacífico e o prato mais pedido é a Centolla (caranguejo gigante). O ruim é que o lugar é muito, mas muito turístico, os garçons enchem bastante o saco para arrastar os clientes para cada um dos restaurantes e o preço é extremamente salgado. Nem cogitamos comer centolla, de tão caro que estava - mas se você puder gastar mais que a gente (o que não deve ser tão difícil), recomendo provar.

Dentro do mercado encontramos um brasileiro que mora no Chile há anos e trabalha numa agência de turismo lá dentro. Ele nos indicou um restaurante que fica no mezanino e não é tão concorrido e caro como os outros. Se não me engano, o nome é El Rey de la Paila Marina (em todo caso, é um que tem várias bandeiras penduradas).

Mariana e eu fomos de paella e o Jalberti (que tem alergia à camarão, coitado) foi de salmão. Tudo estava ótimo, o difícil foi ter que se acostumar com a mania dos chilenos de comer comida morna - quase pedimos para esquentar a paella.

Deliciosa Paella

À noite ficamos no hostel mesmo, Mariana e Jalberti jogaram sinuca. A mesa do Che Lagarto era tão torta e o tacos tão sem ponta que nem sei como fizeram (espero que tenham trocado). Também aproveitamos e usamos os computadores comunitários (gratuitos) para ver os próximos passeios.

O pessoal do hostel fez tacos (grátis) para os hóspedes e comemos por lá mesmo. Foi divertido e ainda tinha “Casillero del Diablo” para beber! Além disso, economizamos a grana do jantar.
  
Acima: o cara de verde é o Rodrigo, simpático proprietário do Che Lagarto de Santiago
Abaixo: Nós nos divertindo no jantar oferecido pelo hostel

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